As viagens corporativas seguem em curva ascendente desde o ano passado, devido à melhora da questão sanitária no país. Neste ano, as empresas terão que competir pelo espaço em aviões e hotéis com os turistas: serão nove feriados nacionais em dias úteis, quatro deles prolongados.
A alta demanda também promete subir os preços, por isso a sugestão da especialista VOLL, agência de viagens corporativas referência em seu setor, é planejar as viagens a trabalho com a máxima antecedência possível e tentar ser flexível para encontrar o melhor custo-benefício.
O Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB) estima, para este primeiro trimestre, um aumento superior a 20% na taxa de ocupação e na diária média e, a partir de abril, um crescimento que deve oscilar entre 5% e 15%. Outra estimativa, da Organização Mundial de Turismo, é de que, em 2023, a movimentação turística global vai alcançar de 80% a 95% dos níveis pré-pandemia. Destinos famosos como o Rio de Janeiro, por exemplo, devem ter suas reservas esgotadas com rapidez.
Sugere-se que a compra das passagens aéreas aconteça, ao menos, três semanas antes da viagem, pois os preços ainda estão ligados também ao fato de que o número de aeronaves no Brasil não é capaz de atender toda a demanda. Para um voo que sai de São Paulo com destino ao Rio, a mesma passagem pode ter um aumento maior que 200% se, ao invés de comprada com 20 dias de antecedência, ela for adquirida apenas 3 dias antes.
Fica a pergunta: vale a pena ir de avião quando a viagem corporativa for planejada em cima da hora? Segundo a VOLL, sim. Mesmo se tratando de viagens nacionais, devemos lembrar que o Brasil é um país de dimensões continentais e que, para determinados destinos, não há outra opção de transporte tão eficaz quanto o deslocamento aéreo, como seria se tivéssemos uma robusta malha ferroviária. Então, o que vale nesse momento é a flexibilidade no planejamento da viagem.
Para economizar, é hora de buscar os dias e horários menos disputados pelos viajantes, fazer testes de compra de turnos diferentes para a mesma viagem e até de aeroportos diferentes. Um exemplo é Maragogi, em Alagoas. A cidade está praticamente à mesma distância tanto do aeroporto de Maceió (124km), capital do mesmo estado, quanto de Recife (130km), capital do estado vizinho, Pernambuco.
Fazer múltiplos testes de passagem, estadia e outras necessidades, além de analisar e encaixar os resultados, para cada viagem, manualmente, é uma tarefa e tanto, e gastaria um tempo que provavelmente nenhum gestor de viagens tem disponível. Por isso, as empresas que conseguem economizar mais são aquelas que têm em mãos ferramentas capazes de fazer essa matemática sozinhas.
Com o app da VOLL, a viagem quase se planeja sozinha. A plataforma da VOLL permite a integração de toda a jornada da viagem, do planejamento à gestão das despesas, em um só lugar. A tecnologia VOLL é pioneira no Brasil, e seus recursos tecnológicos próprios dão liberdade para a empresa configurar o perfil da viagem para que qualquer colaborador tenha autonomia e planeje a viagem com um limite de gasto por categoria (hotel, alimentação, transporte, material de escritório etc.) pré-estabelecido pelo gestor.
Por meio do aplicativo da VOLL, é possível fazer comparação de preços, reservas e compra de passagens, estadia, corrida por aplicativo e locação de veículos, entregando ao gestor um relatório completo e unificado para uma gestão de despesas eficiente. No fim da viagem, ao invés de fazer um longo processo de contabilidade envolvendo diversas pessoas físicas e jurídicas, a empresa paga um boleto único à agência de viagens.
A VOLL gera uma economia média de 30% para as empresas e traz mais agilidade ao processo de gestão de viagens corporativas com organização e total transparência.