Ranking dos 10 países mais inovadores do mundo
Aprofunde seu conhecimento sobre viagens corporativas com este artigo exclusivo do blog da VOLL. Boa leitura!
Alemanha, Estados Unidos, Suíça, além do território de Taiwan, na China. Esses são os países mais inovadores do mundo, de acordo com o mais recente Global Competitiveness Report 2019 do Fórum Econômico Mundial, que classificou 141 economias.
O Brasil aparece em 40° lugar no ranking, atrás de países como China e Hong Kong, mas se destacando na América Latina.
“Os resultados de 2019 revelam que, em média, a maioria das economias continua longe da “fronteira” da competitividade”, pondera o Fórum Econômico Mundial.
O estudo levou em conta a capacidade de inovação de cada local – um dos 12 pilares que indicam a competitividade. Os outros são a forma das instituições, a infraestrutura, adoção de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), estabilidade macroeconômica, saúde, habilidades, mercado de produtos, mercado de trabalho, sistema financeiro, tamanho do mercado e o dinamismo de negócios.
Além disso, o levantamento concluiu que, embora a narrativa tradicional tenha se concentrado nas escolhas entre crescimento ou práticas sustentáveis, existem evidências emergentes de que a não consideração dos pontos críticos envolvendo questões ambientais deve afetar a produtividade.
“As mudanças climáticas estão resultando em menor produtividade agrícola, mais depreciação de capital devido a danos à infraestrutura e queda na oferta de mão-de-obra e na produção dos trabalhadores devido a temperaturas mais altas”, destaca o relatório.
Para o Fórum Econômico, a longo prazo, a riqueza econômica de um país é resultado de escolhas proativas. Além disso, o aumento da competitividade ainda é fundamental para melhorar os padrões de vida.
Veja quem lidera as dez primeiras posições no ranking
Confira abaixo porque os top 5 estão entre os mais inovadores do mundo:
1. ALEMANHA
Pelo segundo ano consecutivo, mantém o título de país mais inovador do mundo, liderando o ranking no pilar de capacidade de inovação. Sua pontuação é particularmente alta para pesquisa e desenvolvimento. Segundo o estudo o país tem mais de 290 pedidos de patente por milhão de habitantes.
2. ESTADOS UNIDOS
O país também ocupa o segundo lugar geral no Índice de Competitividade Global em 2019 e continua sendo uma potência de inovação. “Ele vem em primeiro lugar pelo destaque de suas instituições de pesquisa e pelo número de trabalhos científicos que publica”, destaca o Fórum Econômico Mundial.
3. SUÍÇA
Como segundo país mais inovador da Europa, lidera o ranking por ter a força de trabalho mais qualificada para transformar suas inovações em produtos. Gosta de colaborar – chegando ao topo das co-invenções internacionais: (71,42) por milhão de habitantes.
4. TAIWAN (CHINA)
Apresenta bom desempenho na maioria dos indicadores de capacidade de inovação – chegando em quarto lugar pela diversidade de sua força de trabalho e terceiro no número de pedidos de patente por milhão da população.
JÁ A AMÉRICA LATINA…
Na América Latina e no Caribe, o Chile é que o que se destaca na inovação, em 33º. De acordo com o estudo, o país tem a economia mais competitiva graças a uma estabilidade do contexto macroeconômico e mercados abertos. O ranking é seguido pelo México (48°), Uruguai (54°) e Colômbia (57°), enquanto a Venezuela e Haiti fecham a região em 133º e 138º, respectivamente.
E O BRASIL?
Apesar de ser a maior economia da região está no 40° lugar do ranking. A publicação destaca que muitas economias emergentes – incluindo Argentina, Índia, Brasil, Rússia e China – estão passando por alguma desaceleração ou estagnação.
“À medida que a capacidade de inovação cresce em economias emergentes, como China, Índia e Brasil, elas precisam fortalecer suas habilidades de mercado de trabalho para minimizar os riscos de repercussões sociais. Conforme a inovação atravessa fronteiras, mesmo países com baixa capacidade de inovação precisarão de talento e adaptabilidade, tornando os investimentos em capital humano um dos fatores mais críticos de produtividade nos próximos década”, conclui o estudo.
Fonte original: Portal Whow