Com os avanços da tecnologia e a facilidade (cada vez mais óbvia) de pessoas e negócios se conectarem globalmente, a economia vive um momento de quebra de barreiras e de construção de pontes virtuais.
Reuniões, treinamentos e até entrevistas de emprego já deixaram de ser compromissos obrigatoriamente presenciais para se transformarem em calls feitos com a mesma facilidade de se postar uma imagem na sua rede social preferida.
Há, inclusive, ferramentas gratuitas de alta qualidade para que aquela reunião all-hands ou o repasse do briefing semanal para a equipe seja feito de forma eficiente, sem interferências com o mesmo impacto de um encontro presencial.
Neste cenário, as empresas se vêm em desafios constantes para construir uma cultura de inovação que permita seus times se movimentarem globalmente (virtual e fisicamente) de forma eficiente, prática e segura. Diante disso, muitas companhias — as gigantes, principalmente — têm se movimentado para estruturar políticas e critérios claros de mobilidade para seus funcionários.
Ter visibilidade de processos e custos permite maior controle de gastos e garante o uso correto do transporte corporativo, evitando surpresas para o financeiro e dando mais conforto para os colaboradores.
Daí a importância da gestão de mobilidade corporativa dentro das empresas. Por meio de uma gestão eficaz, as empresas conseguem driblar questões bem comuns como: faturamentos de diferentes fornecedores, falta de opção na hora de escolher o transporte, dificuldade em definir melhor custo-benefício, entre outras.
Identificar os problemas e entender quais as necessidades da empresa são etapas básicas para encontrar uma solução única e ampla, como a centralização de dados e informações em única plataforma.
Publicamos este guia definitivo da mobilidade corporativa com o objetivo de apresentar todas as vantagens de utilizar uma plataforma de gestão de transporte corporativo, independentemente do tamanho da sua empresa, e como adequá-las para o seu negócio.
É importante pensar que as pessoas — seus funcionários — já estão vivendo uma revolução digital em suas vidas privadas (uma singela fatia deles provavelmente ainda faz uma ligação para pedir uma refeição em um domingo à noite, no lugar de usar um app de delivery), exigindo que a esfera corporativa precise correr para se adaptar a um comportamento que os próprios executivos confirmaram ser mais confortável e eficiente.