O que são indicadores de viagens corporativas?
Conheça 5 indicadores da gestão de viagens corporativas, com foco no controle de despesas, para atentar-se na hora de colocar em prática. Leia.
Uma viagem a trabalho consome muitos recursos, principalmente por haver muitas etapas. Estadia, transporte aéreo ou rodoviário, mobilidade local e alimentação compõem a base de gastos que, dependendo da duração, destino e motivo da viagem, podem significar um investimento alto.
Para controlar as despesas, é comum que as empresas estabeleçam as suas políticas de viagens corporativas de acordo com a realidade vivida por cada uma.
É nesse contexto que o uso de indicadores se tornam grandes aliados na gestão de viagens corporativas. Realizando o acompanhamento adequado, a empresa consegue empregar seus recursos de maneira inteligente. Confira 5 sugestões a serem utilizadas e seus benefícios!
1. Volumetria
A volumetria é um dos indicadores mais importantes de viagens corporativas, pois serve para medir o volume de viagens que acontecem em um determinado período de tempo.
Ela é fundamental para a composição de estratégias que aumentam a eficácia da gestão de viagem a trabalho — principalmente quando há uma separação por áreas.
Por exemplo, empresas de varejo que trabalham com uma equipe de vendas externas e uma equipe de relações públicas têm demandas diferentes de mobilidade corporativa para cada uma delas. Enquanto os vendedores se deslocam para vender, as viagens dos RP ‘s são direcionadas ao networking. Assim, o primeiro grupo precisa de soluções ágeis para o dia dia, as demandas do segundo grupo envolve flexibilidade para adotar as medidas necessárias para que os objetivos da viagem sejam atingidos.
Medir a volumetria é o pontapé inicial para gerenciar o orçamento, medir o retorno sobre investimento e aplicar outros indicadores sejam eles de viagem ou não.
2. Ticket médio
Da mesma forma que as empresas usam o ticket médio para medir suas vendas, o indicador também pode ser utilizado para medir o valor investido em viagens.
O número revela uma base segura para estabelecer os próximos orçamentos, traçar estratégias que reduzam o ticket ao mesmo tempo que aumentam a produtividade das equipes em trânsito e investir em plataformas de mobilidade que tragam mais qualidade para a gestão de viagens.
3. Share de players e modalidades
Para diminuir o ticket médio e trabalhar com estratégias de locomoção com um ótimo custo-benefício, o que não falta são opções de hotéis, motoristas de aplicativos, locadoras de veículos e companhias aéreas para orçar os serviços.
Empresas que desejam ter pleno controle sobre o orçamento precisam ter uma boa visão sobre o custo de cada uma dessas modalidades e a sua representatividade na gestão financeira. O app VOLL, por exemplo, concentra todas essas opções, centralizando o pagamento inteiro da gestão de viagens.
4. Satisfação dos colaboradores
Conhecer a satisfação dos colaboradores é um dado relevante em qualquer situação. Quando se trata das viagens corporativas, é fundamental que os profissionais se sintam seguros e protegidos durante toda a jornada fora do seu domicílio, além de ser uma forma de serem valorizados.
A nova geração chega ao mercado de trabalho com sede de se relacionar fora das paredes do escritório. Uma viagem de trabalho não é só uma viagem de trabalho, é uma oportunidade de fazer contatos, fechar negócios e praticar o bleisure.
O conceito chega com força total onde as viagens de negócio são estendidas para o lazer. Empresas que apostam no bleisure têm experimentado uma alta na atração e retenção de talentos, produtividade e engajamento
5. Custo total com mobilidade
Mesmo analisando todos os indicadores sugeridos ao longo deste post, o custo total com mobilidade não deve ser descartado. Ele garante a visão unificada de todos os players utilizados nas viagens corporativas, contribuindo para que os gestores entendam se as opções escolhidas estão ou não alinhadas ao negócio.
Além disso, ao cruzar dados como volumetria, share de players e ticket médio, o gestor pode descobrir os períodos e companhias mais baratas para voar.
Esse é um exemplo é uma dica valiosa sobre como usar os indicadores de maneira estratégica: comprando a passagem aérea com antecedência e concentrando o número de viagens nesse período, a garantia de economia é certa.
Viu como vale a pena analisar indicadores na gestão de viagens corporativas?
Vale ressaltar que conhecer o custo total com mobilidade permite que a organização invista em outras práticas, como bleisure. Como falamos no tópico anterior, a tendência tem se fortalecido com a entrada de novas gerações no mercado.
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Até a próxima!