Por Luiz Moura

Jornada do viajante corporativo: quais são seus principais percalços e como (sua empresa pode) resolvê-los?

17/02/2020

4 minutos de Leitura

Viajar a trabalho sempre fez parte da rotina de grande parte das empresas, envolvendo desde o time comercial que precisa se reunir com clientes até o C-level que, periodicamente, visita outras filiais. Uma certeza que temos é que este cenário certamente colaborou para o surgimento de novas formas de mobilidade no país — como, por […]

Viajar a trabalho sempre fez parte da rotina de grande parte das empresas, envolvendo desde o time comercial que precisa se reunir com clientes até o C-level que, periodicamente, visita outras filiais. Uma certeza que temos é que este cenário certamente colaborou para o surgimento de novas formas de mobilidade no país — como, por exemplo, a adoção da prática de viagens compartilhadas.

De acordo com um estudo realizado pelo Boston Consulting Group (BCG), o compartilhamento de veículos vem sendo utilizado semanalmente por 55% dos brasileiros das classes A, B e C — o que o torna tão popular quanto os veículos particulares dos aplicativos de transporte.

O mais interessante é que as empresas já viram que esta prática pode ser inserida em suas políticas de mobilidade, e muitas delas já enxergam grandes benefícios (redução de custos, aumento de eficiência, melhoria no impacto ambiental etc.) em trazer o compartilhamento de viagens para suas realidades.

Carro próprio, frota da empresa, transporte público, aplicativos de transporte, táxi com reembolso, etc. É muita alternativa para sair do ponto A e chegar ao ponto B, não é mesmo? E, acredite, mesmo com uma ampla gama de opções para viajar pela empresa, os desafios com mobilidade ainda permanecem no ranking das principais dificuldades encontradas pelos viajantes corporativos.

Quais são os principais problemas que os viajantes corporativos encontram?

Quando falamos de mobilidade em viagens de trabalho, isso não inclui somente o transporte feito num táxi ou carro particular. É importante considerarmos os serviços básicos de viagem (voos, hospedagem, locação de veículos etc.) — ou seja, a viagem como um todo.

Reconhecendo as etapas percorridas pelo colaborador que viaja, é possível analisar o que chamamos de a jornada do viajante corporativo (falamos um pouco sobre isso no SAP Now de 2019, ao lado da Airbnb, SAP Concur e da Flapper; confira aqui), um pano de fundo mandatório para entender quais são os principais pontos de fricção que podem ser evitados através da tecnologia.

Sobre isto, um estudo da The state of Business Travel 2020 apontou os problemas mais enfrentados pelos viajantes corporativos. Veja quais são eles:

  • atraso nos voos
  • cancelamento de voos
  • pagar por despesas extras inesperadas
  • melhores tarifas não disponíveis
  • perda de conexões
  • empresas que não contam com os melhores voos e hotéis
  • larga distância do aeroporto até o hotel

Em uma análise geral, entendemos que a principal razão de esses problemas ocorrerem é o fato de as empresas contarem com poucos fornecedores de serviços, além da falta de integração entre eles. Os viajantes são pessoas conectadas, que valorizam a praticidade e o fácil acesso à informação, preferencialmente sempre à palma da mão.

Afinal, usar plataformas diferentes para resolver contratempos que envolvam, por exemplo, táxi ou apps de transporte, problemas com voos e reservas de hotéis, entre outros fornecedores que não se comunicam, não é prático na hora de viajar.

Um executivo precisa poder se preocupar exclusivamente com os objetivos da viagem, com as formas que ele pode gerar mais negócios para a empresa e trazer as melhores soluções para seus clientes. Despender tempo e energia com percalços de trajeto acabam custando mais do que você imagina para uma corporação.

Quais oportunidades a tecnologia tem criado para resolver esses problemas?

Vamos falar a verdade. Todo mundo sabe que o melhor caminho para solucionar os problemas citados é conectar todos os canais em um só. Não é à toa que os super apps estão em alta no mundo inteiro. Há super app de delivery, de compra de roupas, de serviços domésticos e, como você sabe, até de transporte corporativo (olha a VOLL aqui!).

Para te mostrar como a integração de conteúdos em uma única plataforma pode mudar a forma como seus colegas de trabalho viajam, gostaríamos que conhecesse o Carlos e a Jéssica. São dois profissionais simpáticos, que você com certeza já conhece alguém parecido. Ou, se não conhece, grandes são as chances de que você seja um deles nessa história…

O Carlos é um representante comercial e tem reunião marcada com um cliente em outro estado. Ele comprou a passagem direitinho, dentro da política da empresa, fez uma reserva em um hotel perto do escritório do cliente em uma tarifa bacana…. Porém, seu táxi (que ele agendou por telefone, ligando para a cooperativa) demorou para enviar o motorista e — adivinhe — ele perdeu o voo. :’(

Já a Jéssica é uma gestora de RH super antenada em tecnologia, mas acabou passando por dois problemas durante sua viagem: o primeiro envolvendo uma conexão perdida (o famoso chá de aeroporto) e o segundo ligado à dificuldade de encontrar um táxi que a levasse do aeroporto até o hotel.

Como a empresa do Carlos conta com somente um fornecedor de transporte corporativo (a tal cooperativa que atrasou a chegada do motorista), ele não conseguiu chamar outro carro para chegar a tempo e ainda teve de arcar com uma taxa para pegar outro voo.

Por outro lado, a Jéssica conseguiu outra conexão que a levou ao seu destino e chamou um carro privado por meio de um aplicativo (sim, pelo app da VOLL) — ambas as soluções conectadas na mesma plataforma. Um app só, que permite que ela sempre faça a melhor escolha de transporte. O mais rápido, o mais barato? Ela escolhe.

Moral da história: uma vez que todos os sistemas de viagens estejam ligados num só lugar, o colaborador pode facilmente acessá-lo por meio de seu celular e resolver os problemas com muita facilidade.

A empresa também tem muitos benefícios com a unificação de vários sistemas de mobilidade em um único acesso.

  • Não é preciso treinar, capacitar e dar suporte a diferentes aplicativos e sistemas.
  • Não é preciso pagar diferentes faturas, registrar diferentes contratos com a área de compras.
  • Não é preciso abrir diferentes ordens de serviço e/ou de pagamento, todos os meses, para diferentes fornecedores.
  • Como o time pode comparar, em tempo real, todas as opções disponíveis de transporte, é como se a empresa fizesse um bid (uma licitação) para cada pedido de viagem (a gente acha isso muito legal)!

A VOLL conta com um marketplace que reúne os principais players de mobilidade do mercado. Além disso, os sistemas de viagens também estão integradas para que os viajantes possam usar a plataforma escolhida pela sua empresa para marcar voos e reservar hotéis.

Para que você entenda como essa solução pode funcionar no cenário da sua empresa, entre em contato conosco e agende uma demonstração.

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