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Duty of care: como manter a satisfação do viajante corporativo

Escrito por Amanda Doimo | 09/09/21 09:22

O duty of care é um termo em inglês que ao traduzir significa dever de cuidar. No contexto corporativo, trata-se de uma obrigação ética e legal que as empresas têm para garantir a integridade física, saúde, segurança e bem-estar dos colaboradores.

Na prática, cuidar do colaborador traz mais benefícios do que simplesmente promover a sua satisfação. Todo o segredo pode se concentrar na simplificação da mobilidade corporativa: responsáveis pela gestão de viagens das empresas alegam que simplificar os processos facilitam o duty of care contribuem com o controle de despesas empresariais.

Quer saber como manter a segurança do trabalho em viagens alinhada à redução de custos? Acompanhe este post. 

Conceito de duty of care

O duty of care é o conjunto de ações e obrigações que uma empresa deve assumir para que as viagens corporativas ocorram em segurança. 

Viagens a trabalho

 

Elas consideram todos os cenários que podem acontecer em uma viagem. Por exemplo:

  • atos de terrorismo, como o que aconteceu em 11 de setembro;
  • conflitos políticos, como o que a população mundial tem acompanhado no Afeganistão;
  • desastres naturais, como o furacão ida que gerou alerta para pessoas na Louisiana e no Mississippi;
  • emergências médicas, que incluem qualquer tipo de atendimento, seja emergencial ou não, compras de medicamentos e outras necessidades de saúde que uma pessoa pode ter.

Como se aplica na prática

Em linhas gerais, o duty of care também pode ser considerado como parte de uma política de gerenciamento de riscos. No caso das viagens corporativas, é aplicado antes, durante e depois da viagem. 

Antes da Viagem

Antes do profissional embarcar, ele deve receber um relatório bem elaborado sobre tudo o que ele pode encontrar durante a viagem e no destino. O documento deve envolver: 

  • breve histórico sobre possíveis desastres naturais e orientações sobre como proceder em caso de emissão de alerta;
  • cobertura do seguro viagem e lista de estabelecimentos a serem procurados no caso de emergências médicas;
  • informações básicas sobre o local, como o número de habitantes, pontos turísticos, rota gastronômica, destinos próximos;
  • situações em que deve entrar em contato imediatamente com o gestor e os canais abertos para fazer isso;
  • vouchers de transporte e hospedagem.

Durante a viagem

Durante a viagem, o gestor de viagens deve se concentrar em manter contato direto com o profissional.  

É importante eleger um canal rápido e fácil, que funcione 24 horas por dia, 7 dias por semana. Pode ser um aplicativo de troca de mensagens, ou até mesmo um número de telefone especialmente para essa finalidade. 

Como mencionamos no tópico anterior, o colaborador deve saber antecipadamente quando e como entrar em contato com a empresa. 

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Pós-viagem corporativa

Quando a viagem corporativa se encerra, chega a hora do gestor conversar com o viajante corporativo, entender o que aconteceu nos dias que esteve fora e colher todas as informações necessárias para melhorar o duty of care.

Aqui, o objetivo é compartilhar ideias, reunir os prós e contras de todo o processo e recursos disponibilizados. Quanto mais dados forem colhidos e analisados, mais bem elaboradora será a política de viagens da empresa. 

Consequentemente, o orçamento será melhor aplicado e os recursos disponibilizados estarão mais alinhados ao colaborador, duração de viagem e destino. Com isso, a empresa aumenta a satisfação do colaborador e otimiza o controle de despesas empresariais.

Relação entre o duty of care e a simplificação da viagem corporativa

72% dos gestores de viagens corporativas acreditam que a simplificação da mobilidade corporativa é fundamental para que as empresas consigam praticar o duty of care. 

Para isso, mais de 80% dessas pessoas apostam em aplicativos que descomplicam a reserva de transporte, hospedagem e a geração de relatórios de despesas de viagem. Como resultado, 94% experimentam a redução de custos e 75% notaram um aumento na satisfação dos viajantes.

É o que acontece com as empresas que utilizam a VOLL, plataforma para gestão de viagens corporativas. Entre os seus serviços, está a comparação de preços entre aplicativos de corrida. A funcionalidade possibilita uma economia média de 30% dos recursos destinado ao uso de táxi corporativo. Não é demais?

Agora que você sabe o que é duty of care, os seus benefícios e como aplicar, conta pra gente: sua empresa está preparada para resolver qualquer imprevisto que pode acontecer em uma viagem corporativa? O profissional sabe como proceder frente as mais variadas situações?

Se a resposta é negativa, achamos que chegou a hora de repensar as políticas de viagem corporativa e adotar um planejamento eficiente e cheio de vantagens.

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