É inegável que a diversidade tem assumido grande destaque entre as políticas de gestão de pessoas nos últimos dois anos. Manifestos, cartas abertas e de compromisso, processos seletivos exclusivos tornaram-se tendências corporativas.
Para além de uma narrativa de inclusão e reparação histórica, a diversidade se mostra como uma estratégia muito positiva para os negócios. É o que mostram diversos estudos que se debruçaram sobre o tema: empresas que apoiam a diversidade em seu time lucram mais e possuem colaboradores mais felizes!
Quer entender melhor como a preocupação com diversidade é sinônimo de sucesso aqui na VOLL? Acompanhe a leitura desse material incrível que preparamos para você!
A relação entre investimento em diversidade e a alavancagem dos resultados de negócios não se trata de uma mera especulação. Vai além do discurso e impacta diretamente os resultados financeiros das empresas.
De acordo com o estudo Diversity Matters: América Latina, publicado pela McKinsey em 2020, as corporações que adotam a diversidade tendem a superar suas concorrentes em práticas-chave de negócios como inovação e colaboração. Além disso, segundo o relatório, seus líderes são melhores em promover a confiança e o trabalho em equipe.
Empresas que investem em promover a diversidade também costumam ter ambientes de trabalho mais felizes e uma melhor retenção de talentos. Segundo a McKinsey, tudo isso se traduz tanto em uma saúde organizacional mais sólida quanto em resultados: empresas que adotam a diversidade têm uma probabilidade significativamente maior de alcançar uma performance financeira superior à de seus pares que não o fazem.
O Dia do Empreendedorismo Feminino foi criado em 2014, pela Organização das Nações Unidas (ONU), com a intenção de reforçar o impacto positivo na economia que as mulheres empreendedoras podem trazer. A data traz reflexões sobre como, por exemplo, a disparidade salarial entre homens e mulheres continua sendo realidade mesmo fora de um contexto de “carteiras assinadas”. Hoje, as mulheres representam 35% das lideranças do empreendedorismo, segundo o relatório da Mckinsey.
Ainda refletindo sobre dados, segundo o IBGE, 52% da população brasileira é composta por mulheres. No entanto, apesar de representarem a maior parte da fatia de gênero do país, o mundo do trabalho ainda não reflete essa proporção. De acordo com o programa Mulheres ao Cubo, do maior ecossistema de inovação da América Latina, o Cubo Itaú, numa amostra de 1044 startups, apenas 14% têm, ao menos, uma fundadora. Destas empresas, 28% são lideradas por mulheres.
Apesar de os dados comprovarem que figuras femininas no comando potencializam os resultados dos negócios, ainda há um longo caminho a percorrer. Saber que a diversidade tem impacto direto no sucesso de um negócio é entender que ações de inclusão são investimentos, não custos.
O papel das mulheres dentro do ambiente corporativo é também ponto de grande atenção entre as empresas e, em especial, para a VOLL. Ter uma sócia-fundadora, que é o caso de Jordana Souza, abriu caminho para diversas ações internas que proporcionaram o oferecimento de vagas exclusivas para mulheres e a equiparação de oportunidades para que mulheres chegassem a cargos de liderança.
Para fomentar ainda mais o debate acerca dos desafios do empreendedorismo feminino, a VOLL, em conjunto com sua cofundadora, Jordana Souza, organizaram um evento online para falar um pouco sobre sua trajetória profissional e os desafios em ocupar um cargo de liderança.
Desde 2011, no dia 20 de novembro comemora-se o Dia da Consciência Negra. A data é celebrada, inclusive, como feriado em várias cidades e estados brasileiros. Ela foi escolhida para homenagear Zumbi, o líder do Quilombo de Palmares, que morreu nesse dia, em 1695.
No ambiente corporativo, a luta racial por direitos e oportunidades equivalentes à parcela privilegiada da sociedade é cada vez mais latente. Iniciativas como o Movimento Black Money têm ganhado força ao longo dos últimos anos.
Um exemplo que repercutiu na mídia recentemente é do Magazine Luiza, que abriu inscrições para um novo programa de trainee oferecendo vagas exclusivas para pessoas negras. A intenção do gigante entre os e-commerce era bater a meta de diminuir a disparidade racial em cargos de liderança.
A estratégia mostrou-se muito inteligente: cargos de trainee são, essencialmente, uma porta de entrada para pessoas com menos experiência profissional circularem por diversas áreas da empresa, serem treinadas dentro de um contexto estruturado de cultura organizacional para que, em pouco tempo, possam assumir posições mais altas, dentro de uma hierarquia empresarial.
Em novembro de 2021, a VOLL publicou uma carta aberta sobre diversidade com a intenção de aproximar-se mais deste caminho. A escolha da data de publicação não é aleatória: dia 20 de novembro é comemorado o Dia da Consciência Negra.
O Dia da Consciência Negra nada mais é do que uma oportunidade de reflexão sobre os esforços necessários para equilibrar a disparidade social, cultural e econômica que divide um único país em polos de acesso e oportunidades distantes.
É importante lembrar que o debate sobre diversidade é um universo amplo de discussões. Debater sobre diversidade é trazer para o diálogo quem já esteve há muito tempo sem voz. É buscar equilibrar uma balança que está fora do eixo.
Como gestor (ou gestora), ter a diversidade como pauta de diálogos abertos dentro de uma empresa é tão importante quanto implantar uma política de incentivo à diversidade bem estruturada por um departamento de Recursos Humanos.
Como pode uma empresa querer ter proporções nacionais, se não têm representantes da vastidão do Brasil dentro de sua própria equipe? Somos um país de origens plurais, com uma cultura heterogênea e mista. Nossos negócios, que nascem para se tornarem grandes — e até globais — precisam da representação de seu grande público de clientes, das portas para dentro.
Desde a sua fundação, a VOLL se preocupa em manter uma cultura inclusiva para seus colaboradores, apoiando ações como a criação de um “Comitê de Diversidade”, que tem como principal objetivo dar apoio e acolhimento e promover ações internas de conscientização e diálogo.
Somos uma empresa feita de pessoas que oferece um serviço para pessoas. De ponta a ponta, nossa principal prioridade são pessoas. Quando assumimos esta prioridade como modelo de negócios, sabíamos que deveríamos construir um espaço acolhedor e adotar estratégias inteligentes de mercado. Para uma empresa ser humana e inteligente não há espaço para preconceito, para discriminação e para desigualdade.
Compartilhar este artigo é uma forma de trazer esse debate para o mundo corporativo de maneira mais aberta. Ter uma atitude pró-diversidade faz parte do DNA da VOLL.
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