Atualmente, mobilidade é um dos assuntos mais comentados e influencia as decisões de diversas empresas. Com negócios cada vez mais globais, a presença das organizações em uma escala mais ampliada deixou de ser uma questão de “se” para se tornar uma questão de “como”.
No segundo semestre de 2019, a VOLL promoveu encontros com gestores de mobilidade e de viagens em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte, e debateu, entre outros temas, os limites (ou a falta deles) da mobilidade corporativa. “Mobilidade significa às vezes não ter que sair de casa”, comentou Jordana Souza, Head de B2B na VOLL.
O mindset das empresas de hoje contribui para que a mobilidade também gere diversas oportunidades e mudanças nas quais sempre é bom ficar de olho. Uma delas é a mobilidade como serviço (Mobility as a Service, MaaS, da sigla em inglês).
Essa tendência engloba aplicativos e outros serviços digitais que facilitam a locomoção em suas mais diversas formas — incluindo os deslocamentos de funcionários, como os clientes VOLL o fazem há mais de dois anos. Neste contexto, o estudo Mobility Futures realizado pela Kantar não só apontou o MaaS como tendência, como identificou as cidades com usuários que mais utilizam aplicativos desse tipo para melhorar sua mobilidade – São Paulo está em oitavo lugar.
Dentre os levantamentos, a pesquisa apontou que, em uma média global, 25% dos entrevistados estão dispostos a trocar o meio de locomoção que utilizam com frequência, sendo que 37% dos que se movimentam com carro próprio gostariam de usufruir de outra modalidade de transporte para poderem deixar o veículo em casa.
O painel de especialistas elencado para capitanear o estudo reforçou que “impulsionados por tecnologias digitais e custo-benefício, sistemas on-demand de micro-ônibus compartilhados e serviços fornecidos por motoristas vão melhorar o trânsito da cidade e vão interferir no transporte público”. Este comentário se enaltece ainda mais quando apenas 8% dos respondentes apontaram que se sentem felizes com o transporte público de suas cidades.
Essa pesquisa foi realizada com 20.000 usuários de diferentes meios de transporte e viajantes frequentes em 31 cidades e interpretados por 53 dos maiores especialistas em mobilidade do mundo, que fizeram uma previsão do impacto deles até 2030, entre elas quatro importantes oportunidades que podem ser conferidas neste link.